Na minha opinião os modelos de moda são também uma expressão desse exagero, já que têm caracteristicas que são dificilmente encontradas nos seres humanos comuns. São os mais altos, os mais esguios, etc. E quem é que não queria ter o corpo de umas destas estátuas gregas?
Mas, quem é que quer ter um corpo sem coxis, fonix? Bem, talvez essa capacidade de relaxar os músculos do peito enquanto se retesa os músculos das costas seja algo com que sempre sonhei ;-)
A mim parece-me que a necessidade de condimentar a realidade com um pouquinho de exagero se encontra desde a moda e a arte, passando pela religião e outros activismos, à política e ao jornalismo... Muitas vezes, só quando o exagero é evidente ou mesmo grosseiro, é que nos incomodamos. Mas para isso, temos de olhar retrospectivamente ou de fora, ou ter uma certa capacidade de parar para pensar e questionar a realidade de que somos parte.
já tinha visto este documentário, mas estive a recordar. Muito interessante. O que acho mais poderoso nisto tudo é capacidade da espécie humana de racionar e reconhecer e discutir os seus próprios instintos primários...
Na minha opinião os modelos de moda são também uma expressão desse exagero, já que têm caracteristicas que são dificilmente encontradas nos seres humanos comuns. São os mais altos, os mais esguios, etc. E quem é que não queria ter o corpo de umas destas estátuas gregas?
ResponderEliminarMas, quem é que quer ter um corpo sem coxis, fonix? Bem, talvez essa capacidade de relaxar os músculos do peito enquanto se retesa os músculos das costas seja algo com que sempre sonhei ;-)
ResponderEliminarA mim parece-me que a necessidade de condimentar a realidade com um pouquinho de exagero se encontra desde a moda e a arte, passando pela religião e outros activismos, à política e ao jornalismo... Muitas vezes, só quando o exagero é evidente ou mesmo grosseiro, é que nos incomodamos. Mas para isso, temos de olhar retrospectivamente ou de fora, ou ter uma certa capacidade de parar para pensar e questionar a realidade de que somos parte.
já tinha visto este documentário, mas estive a recordar. Muito interessante. O que acho mais poderoso nisto tudo é capacidade da espécie humana de racionar e reconhecer e discutir os seus próprios instintos primários...
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