terça-feira, novembro 11, 2008

Um ponto exacto para ver

“Olha-se o Tejo, de frente, sempre de frente, e descobre-se o que existe entre ele e o local onde está a câmara fotográfica. Cada fotografia realizada tem associada uma imagem de domínio publico, feita através do Google Earth, onde está assinalado o local exacto onde a fotografia foi captada. Este trabalho é constituído por vinte e uma impressões, cada uma delas com duas imagens, e gira em torno de dois conceitos: o estático e a mudança; o estático da fotografia e as mudanças no rio pela sua água, mas também o quase estático de uma frente ribeirinha contrariado pela comparação entre as duas imagens.”

Hugo Rodrigues Cunha


As fotografias podem ver-se aqui.

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