"Quando somos novos queremos mudar os outros; melhorá-los; (...)
Depois, quando se envelhece e ganha (outro) juízo, é o contrário: o que mais queremos é manter a máxima variedade de opiniões e gostos; de maneiras de ser e de viver. (...)
As pessoas são como são e têm as almas que têm. (...) Libertamos os outros dos planos que tínhamos para eles e interessamo-nos por eles como são. (...)
Mesmo assim, em dias de grandes princípios e inaugurações, tornamo-nos momentaneamente jovens outra vez. E é inegável que se nota um bocadinho o que perdemos quando deixámos de ser."
by Miguel Esteves Cardoso in Público 21.01.2009
Simples, não?
E quando é que combinamos qualquer coisa, oh diáfana criatura?
ResponderEliminarFalou e disse. 5/5
ResponderEliminar