... foi a mais quente. Além de um jantar maravilhoso, com uma ementa cheia de coisas como fígado de aves com maçã em vinagre balsâmico, ou picos de matança com figos, cogumelos com castanhas e, claro, muito vinho (foi aqui que tudo começou), a companhia estava animada, tanto por causa da aniversariante (hip hip hooray!) como da visitante estrangeira, a nossa querida Barrrbarrra!
Depois do jantar tivemos a parte desportiva: jogámos um barulhento jogo de basquete numa casa de chá onde éramos os únicos clientes, se ouvia Nick Drake e onde os donos não pareciam especialmente contentes por nos receber. O jogo consistia numa redoma dentro da qual havia um campo com buraquinhos numerados. Nestes buraquinhos havia uma espécie de catapultas, accionadas por uns botões, que faziam a bola saltitar de um sítio para o outro e eventualmente para o cesto. O jogo favorecia um dos lados, o da Marta claro. Descobrimos também que o Jorge gosta de jogar sozinho, fazendo o papel dos dois jogadores, e nem assim consegue ganhar a si próprio!
De Santos para a Bica, novo barzinho para a nossa sessão cultural. Aprendemos, entre outras coisas, o que quer dizer "milf", enquanto se ouvia o álbum da Lana del Rey, agora omnipresente.
Faltava só a sessão de dança que foi muito animada. Há medida que o tempo passava, íamos sendo comprimidos por um número cada vez maior de pessoas e o cansaço começava a pesar. Eu e a Bárbara saímos e deixámos uns ainda animados e enérgicos meninos. E aqui sim começou a noite.
Voltámos para casa calmamente na conversa, no carrito da Barbara. Para os lados de St. Apolónia a polícia mandou-nos parar, soprar no balão, etc, etc. Adivinham o resto. O processo foi lento, a noite estava fria, a multa foi pesada. O carro ficou por lá e voltámos sãs e salvas para casa.
Como disse a Bárbara, é só dinheiro!
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