quinta-feira, novembro 26, 2009
Recordações
Porque tiramos fotografias de casamentos, baptizados e outras festas mais ou menos informais? Será que alguma vez as voltaremos a ver? Porquê? Será que nos reconhecemos? Será que temos saudades ou não queremos mesmo olhar para trás?
terça-feira, novembro 24, 2009
segunda-feira, novembro 23, 2009
Fair play (cont.)
Henry admitiu deixar a selecção depois da mão no França-Irlanda
«Na sexta-feira, quando tudo começou a ir longe de mais, estava muito zangado. Ouvi pessoas a darem-me lições, quando eu pedi perdão tanto no campo como fora», defende o francês, que de resto define o que aconteceu como um «lance de jogo» e só lamenta a forma como festejou depois do golo: «Foi incontrolável, não o devia ter feito. Lamento. Por isso no final fui cumprimentar os irlandeses um a um. Depois não fizemos festa, nem sequer no balneário.» in Maisfutebol.pt
«Na sexta-feira, quando tudo começou a ir longe de mais, estava muito zangado. Ouvi pessoas a darem-me lições, quando eu pedi perdão tanto no campo como fora», defende o francês, que de resto define o que aconteceu como um «lance de jogo» e só lamenta a forma como festejou depois do golo: «Foi incontrolável, não o devia ter feito. Lamento. Por isso no final fui cumprimentar os irlandeses um a um. Depois não fizemos festa, nem sequer no balneário.» in Maisfutebol.pt
sábado, novembro 21, 2009
Fair Play
A polémica desportiva da semana prende-se com o jogo decisivo de qualificação para o Mundial de futebol de 2010 entre a França e a Irlanda. A equipa Irlandesa, dizem os críticos (mesmo os franceses), fez um jogo épico contra a poderosa França. Liderados pelo mais extraordinário treinador de futebol vivo (Giovanni Trapattoni) os Irlandeses conseguiram secar a equipa adversária e tiveram mesmo várias hipóteses de resolver o apuramento. Já no prolongamento do tempo normal, e numa jogada desesperada na área Irlandesa, a bola aparece à frente de Thierry Henry que, evitando que esta fuja do seu alcance, a domina com o braço (duas vezes) conseguindo assim fazer o passe decisivo para Gallas marcar o golo de qualificação da França e de eliminação da valente Irlanda. Nenhum dos árbitros viu a infracção clara (nem mesmo a posição de fora de jogo em que Henry se encontrava). No final, o jogador Francês assumiu que jogou a bola com o braço, pediu desculpas e solidarizou-se com os jogadores Irlandeses pedindo mesmo a repetição do jogo. É um acto nobre de Henry que sabe no entanto que as regras impedem a repetição do jogo. O estrago estava feito. Henry diz que não é arbitro mas no momento da batota poderia-o ter informado, pedindo assim a correcção da sua decisão. Já aconteceu várias vezes (ver video a seguir).
As desculpas do Thierry Henry parecem-me falsas. As comemorações do golo são elucidativas da sua consciência pesada. Ele não quer é ficar mal visto no mundo do futebol e junto dos seus patrocinadores. O facto é que ele e a sua equipa vão ao mundial de futebol marcados por esta jogada polémica. Se Henry quer ficar na história do futebol pelo seu fair play, o que seria nobre era simplesmente prescindir de representar a sua selecção na África do Sul do próximo Verão.
O jogador Costin Lazar do Rapid de Bucareste informa o árbitro de que não foi vitima de falta passível de grande penalidade:
As desculpas do Thierry Henry parecem-me falsas. As comemorações do golo são elucidativas da sua consciência pesada. Ele não quer é ficar mal visto no mundo do futebol e junto dos seus patrocinadores. O facto é que ele e a sua equipa vão ao mundial de futebol marcados por esta jogada polémica. Se Henry quer ficar na história do futebol pelo seu fair play, o que seria nobre era simplesmente prescindir de representar a sua selecção na África do Sul do próximo Verão.
O jogador Costin Lazar do Rapid de Bucareste informa o árbitro de que não foi vitima de falta passível de grande penalidade:
quinta-feira, novembro 12, 2009
terça-feira, novembro 10, 2009
domingo, novembro 08, 2009
domingo, novembro 01, 2009
Obrigado António
«Uma das funções da rádio é espalhar magia: nós não temos cara, temos vozes, e isso ajuda a incendiar o imaginário dos ouvintes. E esta rádio de hoje, coitada, não incendeia absolutamente nada. Põe o ouvinte a um canto e diz-lhe: ouve isto, que não te maça, não te assusta, não te provoca, não te faz comprar discos. Outra verdade: a rádio de hoje não te faz comprar discos as rádios de autor conseguiam fazer as pessoas ter paixão por comprar música», António Sérgio, Blitz Outubro 2007.
Obrigado António
António Sérgio morreu aos 59 anos na sequência de um ataque cardíaco. É um dia muito triste mim e para o meu rádio. A divulgação cultural Portuguesa perde um dos seus maiores vultos. Graças ao Mestre António Sérgio descobri que existe música para além do horizonte. Graças ao Mestre os meus dias e a minhas noites foram muito mais estimulantes e preenchidas.
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