segunda-feira, maio 30, 2011
Gregos é que não - episódio 11
Colheita da 1ª metade do ano
"Intro/Chi-chi", Toro y moi
"Hello night crow", Sanso-Xtro
"Keep up the good work", Juliana Barwick
"Key sparrow", Peaking lights
"Motivation", Clams casino
"Darker than blue", Andreya Triana
"Codex", Radiohead
"England", PJ Harvey
"Sadness is a blessing", Lykke Li
"Morning light", Anna Calvi
Aqui.
domingo, maio 29, 2011
très bien: OFFSIDE
très bien: OFFSIDE: "Imagem de Jorge Castro Henriques, com o apoio de Alexandre Troncana. No próximo sábado dia 7, OFFSIDE estará, em conjunto com outros tr..."
quarta-feira, maio 25, 2011
terça-feira, maio 24, 2011
segunda-feira, maio 23, 2011
Pequena história surreal, em três actos
Acto I
Esta madrugada fui, como é habitual, acordada pelos meu gatos. Eram 4h 47m. Levantei-me, dei-lhes comida, e abri um pouquinho da janela da sala para eles poderem sair. Voltei a deitar-me.
Acto II
Não estava completamente tranquila com o facto de ter a janela da sala aberta e por isso acordei, levantei-me e fui fechá-la.
Acto III
Acordei com o barulho que o Spooky fazia do lado de fora da janela do quarto. Miava e trepava as grades. Pensei que, quando tinha fechado a janela da sala, o teria deixado ficar lá fora e por isso ele estava tão aflito. Levantei-me, deixei-o entrar no quarto e levei-o para a sala.
Quando chego à sala dou-me conta que a janela continuava aberta. Procuro os computadores, que estão no sítio do costume. Aparentemente ninguém entrou. Concluo que tinha apenas sonhado que me tinha levantado e fechado a janela da sala. Espero que tenha sido isso!
Esta madrugada fui, como é habitual, acordada pelos meu gatos. Eram 4h 47m. Levantei-me, dei-lhes comida, e abri um pouquinho da janela da sala para eles poderem sair. Voltei a deitar-me.
Acto II
Não estava completamente tranquila com o facto de ter a janela da sala aberta e por isso acordei, levantei-me e fui fechá-la.
Acto III
Acordei com o barulho que o Spooky fazia do lado de fora da janela do quarto. Miava e trepava as grades. Pensei que, quando tinha fechado a janela da sala, o teria deixado ficar lá fora e por isso ele estava tão aflito. Levantei-me, deixei-o entrar no quarto e levei-o para a sala.
Quando chego à sala dou-me conta que a janela continuava aberta. Procuro os computadores, que estão no sítio do costume. Aparentemente ninguém entrou. Concluo que tinha apenas sonhado que me tinha levantado e fechado a janela da sala. Espero que tenha sido isso!
quarta-feira, maio 18, 2011
terça-feira, maio 17, 2011
sábado, maio 14, 2011
sexta-feira, maio 13, 2011
quinta-feira, maio 05, 2011
Um artigo longo mas muito interessante
The ecstasy of influence: A plagiarism
By Jonathan Lethem
excerto:
At the movies, my entertainment is sometimes lately preceded by a dire trailer, produced by the lobbying group called the Motion Picture Association of America, in which the purchasing of a bootleg copy of a Hollywood film is compared to the theft of a car or a handbag—and, as the bullying supertitles remind us, “You wouldn't steal a handbag!” This conflation forms an incitement to quit thinking. If I were to tell you that pirating DVDs or downloading music is in no way different from loaning a friend a book, my own arguments would be as ethically bankrupt as the MPAA's. The truth lies somewhere in the vast gray area between these two overstated positions. For a car or a handbag, once stolen, no longer is available to its owner, while the appropriation of an article of “intellectual property” leaves the original untouched. As Jefferson wrote, “He who receives an idea from me, receives instruction himself without lessening mine; as he who lights his taper at mine, receives light without darkening me.”
By Jonathan Lethem
excerto:
At the movies, my entertainment is sometimes lately preceded by a dire trailer, produced by the lobbying group called the Motion Picture Association of America, in which the purchasing of a bootleg copy of a Hollywood film is compared to the theft of a car or a handbag—and, as the bullying supertitles remind us, “You wouldn't steal a handbag!” This conflation forms an incitement to quit thinking. If I were to tell you that pirating DVDs or downloading music is in no way different from loaning a friend a book, my own arguments would be as ethically bankrupt as the MPAA's. The truth lies somewhere in the vast gray area between these two overstated positions. For a car or a handbag, once stolen, no longer is available to its owner, while the appropriation of an article of “intellectual property” leaves the original untouched. As Jefferson wrote, “He who receives an idea from me, receives instruction himself without lessening mine; as he who lights his taper at mine, receives light without darkening me.”
segunda-feira, maio 02, 2011
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