... tenho feito pouca coisa. De filmes vi o do Tarantino, à porva de morte. O filme é cheio de acção e de tal forma envolvente que no final, eu não pude deixar de bater algumas palmas para me libertar da tensão. Há planos para hoje à noite ver o Blow Up no King, à meia noite.
Quanto a livros, Diário de uma Criada de Quarto de Octave Mirbeau, que, se não me engano, serviu de inspiração a um texto hilariante de Jorge Silva Melo apresentado na Gulbenkian, no fim de semana dedicado aos clássicos, e uma triologia de Mary Renault sobre Alexandre o Grande, da Assírio e Alvim.
O resto tem sido comer, dormir, passear, acampar, viajar de carro e pouco mais.
Sim, ainda estou vivo. Já avisei a minha mãe...
ResponderEliminarAtenção: quarta feira 23h no lux (entrada grátis) Tora Tora Big Band. A não perder. Excursão em organização.
ResponderEliminarEu queria ir, queria, mas na quinta tenho um voo muito cedo para os Açores! Logo se vê... Vai dand notícias da excursão.
ResponderEliminarJá vi o Tarantino. Devo dizer que libertar um bocadinho a tua tensão... aplaudindo no fim, no meio daquela violência gratuita? Devias era ir para a rua e esmurrar igualmente um qualquer assassino das estradas que andasse por aí!
ResponderEliminarNão gostei particularmente do filme, fiquei a saber que o Tarantino é um mau actor e não devia aparecer mas gostei da película, de algumas montagens, de alguns "cromos" americanos, a do polícia no hospital é do melhor. Do sadismo dos 50%, dum tipo aparentemente normal, aparentemente sedutor por uma imagem misteriosa e um pouco assustadora que por outro lado lhe confere uma aura de solitário desgraçado, coisa que de facto é.
Eu gostei do facto de os papéis entre os homens e as mulheres se inverterem na segunda parte do filme. Dá uma agradável sensação vingadora! "Toma!", como dizia o outro...
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