Esta tetralogia foi escrita por Richard Wagner, tanto a música como o libretto, entre 1848 e 1874. Dela fazem parte as óperas :
Das Rheingold (O ouro do Reno) - prólogo
Die Walküre (A Valquíria) - Acto I
Siegfried- Acto II
Götterdämmerung (O Crepúsculo dos Deuses)-- Acto III
A história centra-se num anel que concede, a quem o possuir, o poder de dominar o mundo. Vários seres lutam pela posse do anel. Um deles é Wotan, o chefe dos Deuses. O plano de Wotan para recuperar o anel é a motor da história da tetralogia. O resumo que se segue é um tanto ou quanto confuso por não mensionar muitos pormenores e personagens.
Na primeira ópera, o prólogo, Alderich, um anão ou nibelungo, rouba o ouro do Reno e forja o anel. Wotan, que tinha que dar Freia aos gigantes como pagamento da construção do seu castelo, Valhalla, promete-lhes outro tesouro igualmente valioso. É desta forma que o anel, roubado a Alderich por Wotan e Loge, fica na posse dos gigantes.
O tema da segunda ópera, é a valquíria Brunhilde, a mais querida das filhas de Wotan. Esta, ao tentar proteger Sigmund, ousa desobedecer a Wotan que tinha decidido a sua morte, por exigência de Fricka, a sua mulher. Wotan condena Brunhilde, despojada da sua divindade, ao sono no interior de um círculo de fogo, até que um heroi a venha resgatar. Mas Sigmund deixa um filho no ventre de Sieglinde, Siegfried.
Na terceira ópera Siegfried, que Wotan pretendia usar para se apoderar do anel, possui Notung, espada dada a seu pai por este avô, Wotan, mas cuja identidade desconhece. Procurando aprender o que é o medo luta e vence o dragão que guarda o anel com ajuda da espada. Resgata em seguida Brunhilde, que dorme entre as chamas.
Na quarta ópera Siegfried, antes de deixar Brunhilde para viver novas aventuras, oferece-lhe o anel, que em troca lhe dá o seu cavalo Grane. No decurso dessas aventuras é-lhe dado um veneno que o faz esquecer Brunhilde, indo buscá-la para que case com Gunther, casando ele próprio com Gutrune. É entretanto atraiçoado e acaba por morrer. Brunhilde recupera o anel e ordena que se acenda um pira para o corpo de Siegfried. Ela própria, acusando os deuses da sua morte, corre para as chamas e o Reno inunda-se devolvendo o anel ao rio e as chamas acabam por consumir também o castelo dos deuses.
parece o senhor dos aneis quem copiou quem ?
ResponderEliminarCom certeza Tolkien foi o copiador - a lenda de "O Anel dos Nibelungos" é folclórica e existe há centenas de anos entre os povos de cultura nórdica.
ResponderEliminarTolkien não copiou, ele era vidrado nessa lenda, tendo mesmo criado um clube de leitura com os amigos para ler toda essa obra. O que ele queria era dar aos ingleses uma lenda tão bonita quanto a dos alemães e queria inclusive oferecer essa obra à rainha Elizabeth, mas nunca teve coragem de fazer isso, pois era muito tímido.Do modo como ele criou a sua obra, ele colocou a lenda alemã no chinelo, pois nessa sua obra ele explica a origem de muitas coisa, inclusive explica como os homens da quarta era se basearam em resquícios de lembranças das eras anteriores para criar suas próprias lendas.Explica as lendas dos deuses gregos e romanos e também dos deuses nórdicos.E até mesmo dá a sua versão da criação do mundo e dos homens sem distorcer a narração da bíblia. Em seu livro "O Silmarillion" ele começa com a criação do mundo e vai narrando os acontecimentos da primeira e da segunda era (nessa segunda era dá a sua versão da submersão da Atlântida)até chegar a terceira era, que foi a da Guerra do Anel.Bem, quem ler essa trilogia: "O Silmarillion", "O Hobbit" e o "Senhor dos Anéis" compreenderá perfeitamente a grandiosidade da obra de Tolkien. Quem não quiser ou não puder ler toda essa obra nunca irá entendê-la.
ResponderEliminareu já li o senhor dos anéis
ResponderEliminare agora to lendo esse livro...
ele segue com a história parecida, mas o senhor dos anéis é mais cheio de surpresas e aventuras
vi o filme e o mais triste que ja assisti e bom mas e decpcionante vc fika ate o ultimo momento esperando que sigfrid e brunhild ressucitem e eles morrem otima historia mas triste d + o final
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