(Foto: record)
Esta adepta do SCP foi deportada para a Sibéria. Isto é uma vergonha! Tragam a Alina de volta! Toda a história aqui.
sexta-feira, setembro 29, 2006
OPA
Coincidindo com o parecer da AdC que permitiu o seguimento da OPA da Sonae sobre a PT, finalmente a linha telefónica da minha nova morada ficou" síncrona". Agora sim posso navegar e blogar à vontade. Obrigado Belmiro.
Férias VII
Boa viagem
Até há poucos minutos eu e o P. estivemos a ajudar o P.L. e a M. a carregar caixas. As caixas encheram completamente uma carrinha Fiat Ducato. Acreditem que é uma grande carrinha, e ficou cheia com os pertences do dois. Isto tudo porque o P. vai trabalhar para o Hawai. E provavelmente não vai por muito tempo, por isso esta cena vai repetir-se em breve.
Também a R. trocou Coimbra por outras paragens, claro, fora do país, o L. vai fazer doutoramento em Cambridge e o P. também vai em breve passar um ano ao Hawai. Ou seja, muitas das pessoas que conheci em Coimbra vão deixá-la em breve. Não posso deixar de me sentir um bocadinho triste, apesar de, como alguém disse hoje, irem para um sítio melhor.
Espero que tudo corra bem a todos eles e que mandem regularmente notícias. Quem sabe se não passo as próximas férias no Hawai?
Boa viagem.
Também a R. trocou Coimbra por outras paragens, claro, fora do país, o L. vai fazer doutoramento em Cambridge e o P. também vai em breve passar um ano ao Hawai. Ou seja, muitas das pessoas que conheci em Coimbra vão deixá-la em breve. Não posso deixar de me sentir um bocadinho triste, apesar de, como alguém disse hoje, irem para um sítio melhor.
Espero que tudo corra bem a todos eles e que mandem regularmente notícias. Quem sabe se não passo as próximas férias no Hawai?
Boa viagem.
quinta-feira, setembro 28, 2006
Emprego Científico em Portugal
Posição do Conselho dos Laboratórios Associados sobre o problema do Emprego Científico em Portugal
(Cheguei a este texto através do blog Linha dos Nodos)
(Cheguei a este texto através do blog Linha dos Nodos)
quarta-feira, setembro 27, 2006
As ferias VI
Photo © Douglas Robertson
Em Edimburgo assistimos a uma peça de Shakespear, Troilus and Cressida, no King's Theatre.
A acção decorre durante a guerra de Tróia e conta a história de uma casalinho troiano que é separado quando ela, Cressida, é trocada por um guerreiro troiano que estava na posse dos gregos. Claro que por lá estão todos os heróis que conhecemos, de Ulisses a Ajax, de Heitor a Paris, e claro Helena. E é também claro que não é exactamente a história do casalinho o mais interessante, e sim tudo o que se passa de cada um dos lados do campo de batalha.
Os actores são fantásticos. O que mais me impressionou foi o seu aspecto físico: Helena era muito bonita, a mais bonita, e todos os heróis muito musculados e bem constituídos. Não havia excepção.
Em Edimburgo assistimos a uma peça de Shakespear, Troilus and Cressida, no King's Theatre.
A acção decorre durante a guerra de Tróia e conta a história de uma casalinho troiano que é separado quando ela, Cressida, é trocada por um guerreiro troiano que estava na posse dos gregos. Claro que por lá estão todos os heróis que conhecemos, de Ulisses a Ajax, de Heitor a Paris, e claro Helena. E é também claro que não é exactamente a história do casalinho o mais interessante, e sim tudo o que se passa de cada um dos lados do campo de batalha.
Os actores são fantásticos. O que mais me impressionou foi o seu aspecto físico: Helena era muito bonita, a mais bonita, e todos os heróis muito musculados e bem constituídos. Não havia excepção.
As férias IV
Na entrada anterior sobre as férias falei sobre um dos concertos a que assistimos, eu e o Hugo, em Londres. O segundo concerto não foi menos emocionante. O programa foi o seguinte:
Steven Stucky
Second Concerto for Orchestra
Ravel
Piano Concerto in G major
Musorgsky/Ravel
Pictures at an Exhibition
François-Frédéric Guy piano
Philharmonia Orchestra
Esa-Pekka Salonen conductor
O que mais me marcou neste concerto foi a última peça, Os quadros de uma exposição. O final foi de tal forma espetacular, num crescendo tal que parecia não ter fim, que dava a sensação que o concerto só acabaria quando o edifício ruísse. Saímos de lá aos saltos.
Steven Stucky
Second Concerto for Orchestra
Ravel
Piano Concerto in G major
Musorgsky/Ravel
Pictures at an Exhibition
François-Frédéric Guy piano
Philharmonia Orchestra
Esa-Pekka Salonen conductor
O que mais me marcou neste concerto foi a última peça, Os quadros de uma exposição. O final foi de tal forma espetacular, num crescendo tal que parecia não ter fim, que dava a sensação que o concerto só acabaria quando o edifício ruísse. Saímos de lá aos saltos.
segunda-feira, setembro 25, 2006
Dmitri Dmitrievich Shostakovich
Compositor russo, nasceu em 1906 e morreu em 1975. Pelo que pude ouvir hoje durante o dia, na rádio, e pelo que li na internet, a relação do compositor com o regime soviético foi um tanto ou quanto complexa. A sua música foi por vezes criticada pelo regime, mas o compositor recebeu condecorações e exerceu cargos no partido, tendo mesmo representado o país em eventos internacionais. Foi também um compositor muito popular com obras aclamadas tanto pelo público como pela crítica.
A suas obras mais aclamadas são as suas sinfonias, 15 ao todo, e outros tantos quartetos de cordas. Compôs também óperas, O Nariz esteve em cena este ano no S. Carlos, concertos e música para filmes.
Devo confessar que não sei muito sobre o compositor portanto cá vai o link de uma página da BBC com mais informações.
sábado, setembro 23, 2006
"VOLVER"
sexta-feira, setembro 22, 2006
De Coimbra, sobre a Rainha Santa Isabel ...
No blog A aba de Heisenberg, no dia 12 de Agosto, há uma entrada interessante sobra a padroeira da cidade de Coimbra. Se preferirem vejam directamente o site
http://www.thestarlitecafe.com/poems/94/poem_793798.html
http://www.thestarlitecafe.com/poems/94/poem_793798.html
quinta-feira, setembro 21, 2006
As férias III
O primeiro concerto a que assistimos dos BBC PROMS tinha o seguinte programa, tudo obras de Mozart:
Violin Concerto No. 2 in D major, K211
Sinfonia Concertante in E flat major, K364
Violin Concerto No. 4 in D major, K218
Symphony No. 29 in A major, K201
O violista e maestro da orquestra foi, nada mais nada menos do que Maxim Vengerov. E a orquestra, a UBS Verbier Festival Chamber Orchestra, foi maravilhosa. Nunca ouvi Mozart tão leve. Todas as notas se percebiam, e todas viajavam com uma ligeireza alegre, uma perfeição maravilhosa. E parecia que tudo acontecia naturalmente, tudo era simples, sem os esforços de uma inspiração atormentada. Tudo era fácil.
Provavelmente o Hugo tem qualquer coisa a dizer sobre o concerto.
As férias II
Em Londres, no dia 13 de Agosto assistimos a dois concertos dos BBC PROMS. O primeiro com um programa de concertos para violino de Mozart, o segundo um pouco mais variado.
Foi um dia fascinante. A primeira grande sensação é o edificio, que podem ver na entrada anterior sobre as férias. É o Royal Albert Hall que tinhamos conhecido quando levantámos os bilhetes uns dias antes. Mas a primeira grande surpresa é a sala de concerto e o ambiente que nele se vive. A sala é enorme e enche-se de gente, vibra do princípio ao fim com o entusiasmo das pessoas, que se vai contagiando, propaga-se desde a arena lá em baixo até aos balcões dos andares mais altos. Imaginem então o que acontece quando a tudo isto se junta a música, mas isso fica para a próxima entrada no blog.
terça-feira, setembro 19, 2006
As férias
Finalmente vou contar um pouco do que aconteceu nas férias e mostrar algumas fotografias. Eu e o Hugo estivemos em Londres, Edimburgo e Glasgow. Como não poderia deixar de ser, assistimos a alguns espetáculos. E a altura não podia ser mais propícia. Em Londres decorriam os Concertos Promenade, em Edimburgo, o Festival Internacional de Edimburgo com todas as suas actividades paralelas, o Fringe.
quinta-feira, setembro 14, 2006
Sem barulho
Volto aqui a fazer publicidade ao blog Sem Barulho. Que tal dar uma vista de olhos às estranhas fotografias que constituem este estranho diário.
As Bodas de Fígaro ...
... em português, no Teatro da Trindade, com a participação do coro de câmara do Coral Lisboa Cantat.
As récitas são nos dias:
15, 20, 21, 23, 28, 29 Set. às 20 h
6 e 7 Out. às 20h
17, 24 Set. às 18h
com os cantores:
Fígaro – José Corvelo
Susana – Lara Martins
Conde – Mário Redondo
Condessa – Teresa Gardner / Sónia Alcobaça
Marcelina – Sónia Alcobaça / Catherine Rey
Bartolo – Bruno Pereira
Basílio – João Sebastião
Cherubino – Eduarda Melo / Madalena Boléo
Barbarina – Raquel Camarinha
António – Job Tomé
Não percam.
As récitas são nos dias:
15, 20, 21, 23, 28, 29 Set. às 20 h
6 e 7 Out. às 20h
17, 24 Set. às 18h
com os cantores:
Fígaro – José Corvelo
Susana – Lara Martins
Conde – Mário Redondo
Condessa – Teresa Gardner / Sónia Alcobaça
Marcelina – Sónia Alcobaça / Catherine Rey
Bartolo – Bruno Pereira
Basílio – João Sebastião
Cherubino – Eduarda Melo / Madalena Boléo
Barbarina – Raquel Camarinha
António – Job Tomé
Não percam.
Enquanto encolhe os ombros e se afasta
E assim estreio a minha entrada neste blog.
Isto a propósito de uma notícia "Automobilistas não respeitam sinalização" que li no DN de hoje e da qual deixo o link para a íntegra http://dn.sapo.pt/2006/09/13/cidades/automobilistas_respeitam_sinalizacao.html mas fica aqui o essencial de onde queria chegar:
"Na Rua Ferreira Borges, a principal artéria do bairro de Campo de Ourique, em Lisboa, é proibido virar à esquerda em toda a sua extensão. Mas a pressa obriga muitos dos automobilistas a ignorar a sinalização, não se inibindo sequer de assinalar a infracção.
(...)
Do outro lado da rua estão dois agentes da Polícia de Segurança Pública. "As pessoas viram mesmo quando aqui estamos", admitem. "É falta de civismo", explica um dos polícias, que opta por não ser identificado. Adianta que tem indicações para tomar conta de todas as ocorrências, mas... Mesmo à sua frente, mais um condutor vira impunemente. O agente não faz sequer um esforço para o identificar, e aproveita para dar mais uma trinca no gelado que saboreia descontraidamente. "Não há respeito", afirma, enquanto encolhe os ombros e se afasta."
Surreal?
Não! É normal...
Isto a propósito de uma notícia "Automobilistas não respeitam sinalização" que li no DN de hoje e da qual deixo o link para a íntegra http://dn.sapo.pt/2006/09/13/cidades/automobilistas_respeitam_sinalizacao.html mas fica aqui o essencial de onde queria chegar:
"Na Rua Ferreira Borges, a principal artéria do bairro de Campo de Ourique, em Lisboa, é proibido virar à esquerda em toda a sua extensão. Mas a pressa obriga muitos dos automobilistas a ignorar a sinalização, não se inibindo sequer de assinalar a infracção.
(...)
Do outro lado da rua estão dois agentes da Polícia de Segurança Pública. "As pessoas viram mesmo quando aqui estamos", admitem. "É falta de civismo", explica um dos polícias, que opta por não ser identificado. Adianta que tem indicações para tomar conta de todas as ocorrências, mas... Mesmo à sua frente, mais um condutor vira impunemente. O agente não faz sequer um esforço para o identificar, e aproveita para dar mais uma trinca no gelado que saboreia descontraidamente. "Não há respeito", afirma, enquanto encolhe os ombros e se afasta."
Surreal?
Não! É normal...
terça-feira, setembro 12, 2006
Paso del Caballo
Mais umas histórias de Benasque, as fotos virão depois...
Saimos da dita vila bastante cedo de manhã de camioneta. Chegamos ao destino depois de uma "escalada" de camionete com uma parede do lado direito, uma escarpa do lado esquerdo, banda sonora de Tchaikovsky e outros musicos. Preparamo-nos para escalar a violenta montanha que se impunha à nossa frente troçando da nossa pequenez. O inicio foi duro, com paragens para comer "arandos" e framboesas que se encontravam à beira do caminho, mas cedo a paisagem se tornou suportávelmente bela. Explico: rochas de um lado e do outro, com todas as formas e feitios, ervas quase nenhumas, as árvores tinham ficado para trás e já não se encontram áquela altitude. Chegados a um lago a cerca de 2500m o grupo separa-se em dois, sendo que um ficaria ali "acampado" e o outro seguiria caminho até ao pico a ao famosissimo "paso del caballo" (uma passagem entre dois picos, a 3000m de altitude, com cerca de 20m de comprimento e 5cm de largura que se faz literalmente com uma perna para cada lado da montanha, quem não acreditar que procure na net). A subida foi árdua devido ao sol e à falta de caminho. A cerca
2700m encontramos um grupo que nos avisa que "vêm umas nuvens a caminho", nós resolvemos não nos deixar intimidar por duas nuvens que se viam no céu e continuamos.
Chegámos ao topo, 3067m de altitude, por volta das 3 da tarde. A vista é absolutamente arrasadora e altamente imprópria para quem tem vertigens já que o topo da montanha nunca ultrapassa os 50cm de largura até chegar aos cerca de 5cm no paso del caballo.
Começam a cair umas pingas, 3min depois isto transforma-se numa suave tempestade de granizo e uma chuva torrancial com trovões. Resolvemos descer imediatamente pois o chão que tinha uma inclinação média de 60º começava a estar molhado.
Ao fim de alguns escorreções, bastantes saltos e outras peripécias, conseguimos voltar aos 2500m com apenas uma sola de uma das botas solta, uns arranhões, algum cansaço e muita água na roupa (distribuida irmãmente por todos). nisto verificamos que são 5 da tarde e a última camioneta para o parque de estacionamento é às 6h.
Perdemos a camioneta e lá fomos nós a pé até ao parque de estacionamento. Em "casa" o pessoal não nos vê chegar na ultima camioneta e manda chamar a guarda civil de montanha. Esta parte em nossa busca e apanha-nos já relativamente perto do parque de estacionamento, levando-nos ao carro.
E foi o fim da aventura.
Saimos da dita vila bastante cedo de manhã de camioneta. Chegamos ao destino depois de uma "escalada" de camionete com uma parede do lado direito, uma escarpa do lado esquerdo, banda sonora de Tchaikovsky e outros musicos. Preparamo-nos para escalar a violenta montanha que se impunha à nossa frente troçando da nossa pequenez. O inicio foi duro, com paragens para comer "arandos" e framboesas que se encontravam à beira do caminho, mas cedo a paisagem se tornou suportávelmente bela. Explico: rochas de um lado e do outro, com todas as formas e feitios, ervas quase nenhumas, as árvores tinham ficado para trás e já não se encontram áquela altitude. Chegados a um lago a cerca de 2500m o grupo separa-se em dois, sendo que um ficaria ali "acampado" e o outro seguiria caminho até ao pico a ao famosissimo "paso del caballo" (uma passagem entre dois picos, a 3000m de altitude, com cerca de 20m de comprimento e 5cm de largura que se faz literalmente com uma perna para cada lado da montanha, quem não acreditar que procure na net). A subida foi árdua devido ao sol e à falta de caminho. A cerca
2700m encontramos um grupo que nos avisa que "vêm umas nuvens a caminho", nós resolvemos não nos deixar intimidar por duas nuvens que se viam no céu e continuamos.
Chegámos ao topo, 3067m de altitude, por volta das 3 da tarde. A vista é absolutamente arrasadora e altamente imprópria para quem tem vertigens já que o topo da montanha nunca ultrapassa os 50cm de largura até chegar aos cerca de 5cm no paso del caballo.
Começam a cair umas pingas, 3min depois isto transforma-se numa suave tempestade de granizo e uma chuva torrancial com trovões. Resolvemos descer imediatamente pois o chão que tinha uma inclinação média de 60º começava a estar molhado.
Ao fim de alguns escorreções, bastantes saltos e outras peripécias, conseguimos voltar aos 2500m com apenas uma sola de uma das botas solta, uns arranhões, algum cansaço e muita água na roupa (distribuida irmãmente por todos). nisto verificamos que são 5 da tarde e a última camioneta para o parque de estacionamento é às 6h.
Perdemos a camioneta e lá fomos nós a pé até ao parque de estacionamento. Em "casa" o pessoal não nos vê chegar na ultima camioneta e manda chamar a guarda civil de montanha. Esta parte em nossa busca e apanha-nos já relativamente perto do parque de estacionamento, levando-nos ao carro.
E foi o fim da aventura.
sábado, setembro 09, 2006
Foto report
Fotos do Lago Lémans em Lausanne, praia de Vidy. Do outro lado do lago ficam os Alpes Franceses.
Edifício central da Universidade de Laussanne.
Auto-retrato num momento de lazer.
E finalmente o centro de Genebra. É impressionante a riqueza e o nível de vida nesta cidade. Ruas mais limpas que a minha casa de banho. Ferraris, Porches, Maseratis...enfim. As mulheres estão todas altamente produzidas. Lindas de morrer. Enquanto em Lisboa temos lojas da Zara espalhadas por todo o lado, aqui é lojas Cartier, Rolex, Hugo Boss...
Edifício central da Universidade de Laussanne.
Auto-retrato num momento de lazer.
E finalmente o centro de Genebra. É impressionante a riqueza e o nível de vida nesta cidade. Ruas mais limpas que a minha casa de banho. Ferraris, Porches, Maseratis...enfim. As mulheres estão todas altamente produzidas. Lindas de morrer. Enquanto em Lisboa temos lojas da Zara espalhadas por todo o lado, aqui é lojas Cartier, Rolex, Hugo Boss...
Desafio à Joana
Soube que a Joana voltou à pouco tempo da sua viagem de bicicleta. Volto a desafiá-la a contar a viagem aqui no blog as suas aventuras.
Correio de Benasque
Amanha estarei de volta a Coimbra. Depois de mais uma viagem de carro de pelo menos dez horas a seguir a uma escola de 9 dias, duas caminhadas nas montanhas, uma workshop com 28 apresentaçoes de 50 minutos cada uma, uma sessao de posters regada a três tipos de vinho 5 tipos de queijos e outros tantos de enchidos, sinto que vou finalmente voltar ao planeta Terra.
quarta-feira, setembro 06, 2006
Laussanne - A grande seca
Grande seca este junior Euromat 2006. E nao é dos 30 graus Celsius que se fazem sentir nos Alpes...Do ponto de vista cientifico nao se aprende nada. O mais interessante ainda é o concurso de posters. O "meu" é apresentado na quinta feira: é para ganhar (100 € é o prémio). De resto, na cidade, nao ha nada para ver ou fazer. As vistas do lago Lemans sao ainda assim o mais interessante de apreciar. O hotel de 3 estrelas parece um abrigo nuclear de granito! O que impede que morra de tedio é mesmo a TV com 50 canais.
(este teclado so tem alguns acentos)
(este teclado so tem alguns acentos)
terça-feira, setembro 05, 2006
segunda-feira, setembro 04, 2006
Tuca de Salbaguardia
No Sábado passado, tal como tinha dito, um grupo da escola de TDDFT subiu à Tuca de Salbaguardia, um pico com 2738 m de altitude. A maioria chegou de autocarro a La Besurta, a 1920 m de altitude. Eu, em particular, fui de carro com o Fernando, O Lúis, o Guilherme e o Micael.
A partida de La Besurta deve ter-se dado por volta da 10h da manha, e aí começou a longa subida. Antes do pico passámos pelo Portillón de Benás, uma passagem em V, escavada na rocha para permitir a passagem entre Espanha e França, e em tempos usada pelos contrabandistas. Esta passagem fica a 2445 m de altitude e permite, pela primeira vez saber o que está para lá da encosta que subíamos: um lago de cor intensa. Ao chegar a esta passagem aparece um anúncio a um café a 15 min dali, mas a descida até ao café nao parece fácil. Se levar 15 m a descer, talvez o regresso demore o triplo.
A esta altura talvez deva contar que um dos caminheiros levava às costas o filho de 1 ano e meio. Este experiente montanhista, Ludger, nao subiu à Tuca de Salbaguardia. Pelo que percebi, chegou ao Portillón e de facto desceu até ao café, tendo depois voltado a subir.
Continuámos a subida. Por esta altura o grupo já se tinha separado, e alguns já tinham chegado à Tuca. Esperavam-nos umas passagens que talvez nao fossem difíceis mas que eu achei aterradoras. Passagens de rocha lisa, inclinadas, uma delas com uma corda presa na parede para garantir a segurança. Eu passei um mau bocado nesta parte, e a ideia de ao voltar ter de novo de passar por ali nao me agradava.
Mas lá chegámos ao pico. Uma série de aves gigantescas, águias ou abutres conforme as pessoas que opinavam, passaram a altitudes variadas, tanto acima como abaixo de nós. No pico piquenicámos, descansámos e tirámos mais fotografias. A vista era excelente.
Depois começámos a descida. Desta vez nao em diracçao a La Besurta, mas ao Hospital de Benás, um restaurante e café muito hospitaleiro. A descida para mim foi penosa e lenta mas por fim cheguei, acompanhada por dois estudantes filipinos. No prado antes do Hospital fomos recebidos por uma manada de vacas muito calmas, muito bonitas, num prado muito verde. Para mim a caminhada acabou com os pés fora das botas e uma bebida fresca na mao.
A partida de La Besurta deve ter-se dado por volta da 10h da manha, e aí começou a longa subida. Antes do pico passámos pelo Portillón de Benás, uma passagem em V, escavada na rocha para permitir a passagem entre Espanha e França, e em tempos usada pelos contrabandistas. Esta passagem fica a 2445 m de altitude e permite, pela primeira vez saber o que está para lá da encosta que subíamos: um lago de cor intensa. Ao chegar a esta passagem aparece um anúncio a um café a 15 min dali, mas a descida até ao café nao parece fácil. Se levar 15 m a descer, talvez o regresso demore o triplo.
A esta altura talvez deva contar que um dos caminheiros levava às costas o filho de 1 ano e meio. Este experiente montanhista, Ludger, nao subiu à Tuca de Salbaguardia. Pelo que percebi, chegou ao Portillón e de facto desceu até ao café, tendo depois voltado a subir.
Continuámos a subida. Por esta altura o grupo já se tinha separado, e alguns já tinham chegado à Tuca. Esperavam-nos umas passagens que talvez nao fossem difíceis mas que eu achei aterradoras. Passagens de rocha lisa, inclinadas, uma delas com uma corda presa na parede para garantir a segurança. Eu passei um mau bocado nesta parte, e a ideia de ao voltar ter de novo de passar por ali nao me agradava.
Mas lá chegámos ao pico. Uma série de aves gigantescas, águias ou abutres conforme as pessoas que opinavam, passaram a altitudes variadas, tanto acima como abaixo de nós. No pico piquenicámos, descansámos e tirámos mais fotografias. A vista era excelente.
Depois começámos a descida. Desta vez nao em diracçao a La Besurta, mas ao Hospital de Benás, um restaurante e café muito hospitaleiro. A descida para mim foi penosa e lenta mas por fim cheguei, acompanhada por dois estudantes filipinos. No prado antes do Hospital fomos recebidos por uma manada de vacas muito calmas, muito bonitas, num prado muito verde. Para mim a caminhada acabou com os pés fora das botas e uma bebida fresca na mao.
domingo, setembro 03, 2006
Correio de Benasque
Ontem foi a caminhada até Salvaguardia. Partimos dos 1920 m de altitude e subimos até ao 2700 m. Foi duro e hoje sinto-me toda dorida mas definitivaente valeu a pena. Tirei muitas fotografias que depois mostrarei. Por enquanto podem ver algumas tiradas pelo Esa, na página: http://www.fyslab.hut.fi/~ehr/Benasque_Hiking/.
sexta-feira, setembro 01, 2006
Correio de Benasque
Ainda estou aqui, pedurada por causa de um cálculo que tenho de deixar a correr. O meu companheiro nde trabalho, Esa, da Finlandia já saiu, e o Fernando vai até Cerler tirar umas fotografias. Eu quero ir com ele, mas nao consigo sair daqui.
Amanha é o grande dia. Uma caminhada até aos 2 700 m de altitude, a principal atracçao da escola. Depois conto tudo.
Amanha é o grande dia. Uma caminhada até aos 2 700 m de altitude, a principal atracçao da escola. Depois conto tudo.
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