quarta-feira, janeiro 31, 2007

Argumentos

Taxi Driver

Ontem vi TAXI DRIVER do Scorcese. Ao procurar qualquer coisa sobre o filme no YouTube encontrei isto! Não é sobre p filme mas é hilariante. Quando um cidadão comum é confundido com um especialista em Informática e responde, em Directo, a questões colocadas pela jornalista que não sabia com quem realmente estava a falar.



E o senhor nem se safou nada mal (o que prova que qualquer um pode dizer meia duzia de trivialidades e passar por especialista. De repente lembrei-me do Máximo Ferreira nem sei porquê...)

Melhor que muitos debates

Uma opinião interessante sobre o referendo, aqui.

Para além de Neptuno

Nasce um novo blog sobre ciência: Para além de Neptuno

terça-feira, janeiro 30, 2007

Aveiro



Aveiro parece uma óptima cidade para trabalhar. E para viver? O que há em Aveiro? Existe pelo menos uma sala de teatro, uns quantos cinemas, restaurantes baratíssimos, ciclovias, e praia. No último fim-de-semana, apesar das fotos luminosas, o frio era mais que muito para um alfacinha de gema. Por causa disso e também por ser época de exames, poucas pessoas se vêem a passear. Apesar das ruas limpas e arranjadas, parece por vezes que já estamos na província. As fotos foram feitas no campus da Universidade.

segunda-feira, janeiro 29, 2007

sexta-feira, janeiro 26, 2007

Scoop


Scoop é um furo jornalistico e é o nome do filme do Woody Allen. É cómico e leve. A sensação que eu tive foi a de estar a ver um filme, um policial, com alguém sempre a falar ao meu lado, a falar da sua saúde. a dar palpites sobre o filme. Esse alguém era o Woody Allen. Claro que é isto que torna o filme cómico, mas desta vez parecia haver dois filmes que não se ligavam: um com um personagem, o Splendini num longo monólogo à Woody Allen, e um segundo com os outros actores.

quarta-feira, janeiro 24, 2007

Inverno na Praia



No fim de semana passado eu e o Hugo fomos até a Praia da Tocha, uma longa praia a norte da Figueira da Foz. O dia, como tem acontecido ultimamente, mostrava um belo céu azul e um sol esbraquiçado. Pelo menos quando chegámos e não chegámos cedo, porque nos perdemos pelo caminho, como nos acontece muitas vezes. Desta vez a culpa foi da conversa animada.




Depois de passar a Tocha, dirigimo-nos para a costa e demos com uma vilazinha, se tanto, com muitas casinhas de madeira, umas mais bonitas do que outras, deserta mas que se consegue imaginar cheia de gente no Verão. Da Tocha à praia há uma muito longa ciclovia. Toda a zona é muito plana, o que convida ao passeio de bicicleta.

A praia é muito bonita, muito extensa, e estava deserta. Passeámos e fizemos desenhos na areia, tirámos fotografias. A praia é tão longa que deve ser possível fugir à multidão que provavelmente se junta ali no Verão. Existem também passadeiras de madeira por cima das dunas, de onde se tem outra perspectiva da praia. Por esta altura o sol escondeu-se e o frio tornou-se desagradavel. Voltámos ao carro e fomos para outras paragens.

Na zona da Tocha existe uma área de floresta, ponteada de lagoas, ligadas por estradinhas muito más e cheias de buracos, ou melhor, crateras. Vi no mapa a Lagoa da Tocha, da Vela e das Braças. Só espreitámos a última, e para lá chegar percorremos uma caminho entre as árvores. O Hugo descobriu depois uma floresta mais pequena, em miniatura que se pode ver na fotografia ao lado. No entanto existem trilhos para percorrer a pé que passam pelas três lagoas.

É uma zona de verde e mar, muito agradavel para um passeio a pé ou de bicicleta.

ARCO- Feira de Arte Contemporânea de Madrid

Vamos até lá? Proposta: ida a 17 de manhã e vir 19 ao fim do dia. São 2 noites e 3 dias. O que acham?

Ver ARCO

Para ouvir

Site para ouvir.

Para vos convencer digo só: Mário Viegas

Fotografias III- O Importante



Agosto 2006- Lock Lomond, Escócia (foto RC)

Gosto desta fotografia por um certo sentido de absurdo. Metade da fotografia tem uma fantástica paisagem de água e montanhas com alguém a gozar essa paisagem fazendo ski aquático. Só que essa paisagem está desfocada. Está lá mas algo perdida. Dentro do barco as pessoas olham a paisagem mas o que de facto chama a atenção está no canto inferior direito onde uma mão misteriosa agarra um copo de água fresca preparando-se para matar a sede. Gosto da oportunidade do momento de apanhar aquilo para onde ninguém está a olhar, provavelmente nem a pessoa que está a agarrar o copo.

Cartas de uma Freira Portuguesa

Por variadas ocasiões ouvi falar nas "Cartas de uma Freira Portuguesa" e principalmente devido à polémica que rodeia a autenticidade das mesmas. Finalmente consegui ler tão famosas cartas de amor nesta tradução de Eugénio de Andrade. Tendo sido escritas no século XVII, retratam de uma forma poderosa e angustiada o desgosto amoroso e o quão desarmadas se tornam as pessoas sobre a influência do feitiço...

Vende-se

Licenciado em química e doutorado em física da matéria condensada pela FCUL, vende os seu serviços científicos à melhor oferta (a partir de Outubro de 2007) do ponto de vista financeiro (tenho um empréstimo para pagar) e de horário de trabalho...
No final desta semana começam os primeiros contactos. Mais informações e desenvolvimentos para breve.

terça-feira, janeiro 23, 2007

Outros filmes

Mais um filme visto no TAGV, desta vez num ciclo dedicado a Filmes de Culto. Foi Jules et Jim de François Truffaut. Hoje passa o The element of Crime de Lars Von Trier que infelizmente não vou poder ver e haverá outros.

Quanto ao filme de Truffaut, gostei. Acho que a personagem feminina me aborreceu um pouco, passando, ao longo do filme, de uma mulher interessante e atraente a uma mulher caprichosa. Mas a relação entre os três é interessante e suponho que o filme tem uma simbologia própria ligada àquela relação.

O próximo na minha agenda é O Olhar de Ulisses de Theo Angelopoulos. Deste filme não sei nada. Estou na espectativa.

segunda-feira, janeiro 22, 2007

As bandeiras dos nossos pais

Já fui ver. Saí de lá com uma estranha sensação de calma. estranha porque o filme não é calmo, tem as cenas de guerra e depois a violência com que a sociedade explora e maltrata aqueles soldados, mesmo os que considera seus heróis. Mesmo assim ressalta uma certa humanidade.

E vocês, já viram?

quinta-feira, janeiro 18, 2007

F.W Murnau

A Cinemateca Portuguesa está a passar um ciclo de cinema de F.W. Murnau. Depois de ver uns poucos de filmes deste realizador do início do século XX, fica-se com a sensação de que todo o cinema que vemos hoje já nada tem de novo.

House, MD ?

O "doutor" House é uma personagem complexa. Arrogante, imprevisível, genial e com um sentido de humor refinado. O método cientifico é usado recorrentemente só que, por vezes, o "doente" parece-se com um objecto inanimado... A "parte" da medicina de qualquer modo nem é o mais interessante desta serie. O mais fascinante para mim, é o facto de muitas das pessoas e situações retratadas fazerem parte da minha vivência diária ou do meu imaginário (sem dizer nomes) de como funciona socialmente ou profissionalmente um qualquer laboratório de investigação cientifica.


quarta-feira, janeiro 17, 2007

A ver...

Letra Corrida

Conversa de café

A conversar com um amigo ele disse-me algo que achei estranho. A altura média dos seres humanos não tem simplesmente aumentado ao longo dos séculos. Entretanto na internet o que encontrei foi isto:

Num primeiro artigo:

Northern Europeans in the 11th century were substantially taller -- almost three inches (7.6 cm) taller on average -- than their descendants on the eve of the industrial revolution around 1750. That might seem bizarre to anyone accustomed to thinking about human height as something that has increased steadily with the so-called march of civilization. But height varies with how healthy and how well off a given society is as a whole, says John Komlos, a prominent height historian at the University of Munich. "We've yet to recognize," says Komlos, "how sensitive the human body is to socio-economic and environmental circumstances."

De outro artigo, no The New Yorker:

If you were to stretch a string from the head of the earliest soldier in that row to the head of the most recent recruit, you might expect it to trace an ascending line. Humans are an ever-improving species, the old evolution charts tell us; each generation is smarter, sleeker, and taller than the last. Yet in Northern Europe over the past twelve hundred years human stature has followed a U-shaped curve: from a high around 800 A.D., to a low sometime in the seventeenth century, and back up again. Charlemagne was well over six feet (1.83 m); the soldiers who stormed the Bastille a millennium later averaged five feet (1.52 m) and weighed a hundred pounds. “They didn’t look like Errol Flynn and Alan Hale,” the economist Robert Fogel told me. “They looked like thirteen-year-old girls.”
(...)
In both Europe and the Americas, he discovered, humans grew shorter as their cities grew larger. The more people clustered together, the more pest-ridden and poorly fed they became. Heights also fell in synch with global temperatures, which reached a nadir during the Little Ice Age of the seventeenth century.
(...)
By and large, though, any population can grow as tall as any other. This last point may sound counterintuitive. Height, like skin color, seems to vary with geography: we think of squat Peruvians, slender Masai, stocky Inuit, and lanky Brazilians. According to Bergmann’s Rule and Allen’s Rule, animals in cold climates tend to have larger bodies and shorter limbs than those in warm climates. But though climate still shapes musk oxen and giraffes—and a willowy Inuit is hard to find—its effect on industrialized people has almost disappeared. Swedes ought to be short and stocky, yet they’ve had good clothing and shelter for so long that they’re some of the tallest people in the world. Mexicans ought to be tall and slender. Yet they’re so often stunted by poor diet and diseases that we assume they were born to be small.

terça-feira, janeiro 16, 2007

Biblioteca do Conto Online

Para os interessados, a Revista Ficções tem online alguns contos de autores Portugueses. Ficções

Animação no TAGV

Ontem fui assistir a uma sessão de cinema de animação com os filmes premiados do Cinanima, festival internacional de animação que decorreu em Espinho, em Novembro passado. Os filmes eram muito bons, muito variados tanto no tipo de desenho como nos argumentos, desde um filme desenhado a uma dimensão, até um que ilustrava o canto de vários pássaros, de uma forma bastante gráfica e abstracta, até ao climax final, uma orgia cómica ao som do Carnaval dos Animais de Sans-Saens. Tenho que dizer que acho uma óptima ideia trazer ao TAGV alguns dos filmes que passam em festivais noutros pontos do país. Já tinha acontecido com o Indie Lisboa, e agora o Cinanima.

segunda-feira, janeiro 15, 2007

Bicicletada urbana

Para variar, o passeio de bicicleta deste fim de semana não foi nem no Parque das Nações nem nas estradas do porto de Lisboa, entre o parque e Santa Apolónia. Queríamos ir almoçar à Gulbenkian e para isso pegámos nas bicicletas e pusemo-nos a caminho. É verdade que nem todas as regras de trânsito foram cumpridas, e é provável não tenhamos coragem para repetir alguns daqueles percursos. Mas foi divertido, com um bocadinho de adrenalina que isto de andar entre os carros nem sempre é fácil. Por fim nem sequer almoçámos na Gulbenkian que estava uma confusão por causa da exposição do Amadeu de Sousa Cardoso (um fenómeno a ser discutido), mas sim num cafezinho simpático chamado Taste Maker, já na companhia de uns amigos que encontrámos pelo caminho. O regresso a casa foi mais calmo e bastante rápido, mostrando que é possível chegar do Parque das Nações ao centro da cidade de bicicleta.

Basta Café-Jardim

Num passeio um pouco desorientado por Lisboa, eu e o Hugo fomos parar à Rua Dona Estefânia. Ao passar por um portão reparámos num jardinzinho transformado no que parecia uma esplanada engraçada. Fomos investigar. Para além da esplanada, havia uma escada em ferro que subia para um primeiro andar. É aí que se situa o café-retaurante, cujo nome é Basta, no mesmo edifício da Casa d'Os Dias da Águaonde era, se não me engano o museu dos CTT. O número é o 175. Apesar de lá termos chegado por acaso, o Zé já nos tinha falado meste espaço. Subimos e tomámos só um café numa varandinha, não posso por isso falar da comida, mas o ambiente é muito simpático e a casa muito bonita. Espero lá voltar em breve.

quarta-feira, janeiro 10, 2007

Em espera...

O novo filme de Clint Eastwood estreia na próxima 5ª feira. Na espectativa de ver o que está para além desta fotografia...


terça-feira, janeiro 09, 2007

Ainda há pastores?

TAGV cheio? (ou "o que perdes por não ver televisão")

No ínicio do mês tinha dado uma vista de olhos no programa do TAGV e prometi a mim mesma não esquecer de ver um documentário que passava dia 8 de Janeiro. O TAGV tinha passado a apresentação do documentário numa das sessões de cinema anteriores, acontecimento nada habitual, e o filme parecia interessante. Por isso lá fui eu, ontem, já bastante atrasada e sem jantar, para o Teatro Gil Vicente. Cheguei em cima da hora, o que normalmente não é problema porque as sessões têm pouca gente. Ontem não! A bicha para a bilheteira dava várias voltas e terminava numa multidão de contornos indefinidos. Fui a um café próximo comer qualquer coisa, comi, esperei e quando finalmente vislumbrei o final daquela lagarta humana pus-me no final da bicha. Claro que havia ali qualquer coisa estranha, mas às vezes acontecem destes fenómenos. Já a sessão do CRASH tinha bastante gente e depois percebi que estava enquadrada numa conferência que decorria na universidade. Talvez fosse o caso. Depois do filme houve uma conversa com o realizador. Aí finalmente percebi tudo. O documentário Ainda há pastores? tinha passado na televisão, assim como duas reportagens sobre o filme, e um dos pastores tinha-se tornado uma espécie de vedeta.

O filme retrata, ao som da voz de Fernando Alves, aquela realidade que não nos é assim tão estranha, do interior desertificado e envelhecido. O que o torna mais interessante é que no meio daqueles velhos que esperam a morte no meio da serra existe um pastor ainda jovem que tem uma profissão de outros tempos. Este pastor ouve Quim Barreiros e gosta de brasileiras. Gostei muito do filme e da discussão que se seguiu. Esta última deixou-me um pouco a sensação de que as pessoas olhavam as personagens do filme como animais numa reserva natural com os quais não devemos interferir porque só podem viver no seu habitat natural. Foi contudo interessante. Deixo-vos no próximo post a apresentação do filme.

segunda-feira, janeiro 08, 2007

O melhor de 2006 (II)

Em Londres, das cinzas do moribundo drum'n'base nasceu o dubstep. Som urbano, escuro, depressivo e enevoado. Batida retardadda de baixo forte. É o som mais surpreendente que ouvi no ano passado. O expoente máximo do movimento é albúm "Memories of the future" de Kode9 + Spaceape.



Mais informações aqui e aqui .

O melhor de 2006 (I)

Do ponto de vista cinematográfico o ano de 2006 foi muito fraco. O melhor cinema que vi no ano passado foi todo reciclado de temporadas passadas. Ainda assim, depois de muito pensar escolhi este:

Dunas de S. Jacinto

No passado fim de semana fizemos um passeio pela reserva natural das dunas de S. Jacinto, situada entre a ria de Aveiro e o mar. O passeio percorre paisagens variadas, desde bosques a dunas, que se percorrem sobre um passadiço de madeira, passando por duas pateiras munidas de postos de observação, uma delas bastante grande e povoada. O trilho começa junto à ria, entrando depois pela reserva dentro, chegando ao passadiço de madeira. Durante o passeio algumas espícies de plantes estão identificadas. Este percorre as duas até uma plataforma de onde se vê o mar. Mas só de vê já que o passadiço não permite chegar à praia. O dia estava solarengo, muito luminoso, e por isso deixámo-nos estar algum tempo a apreciar a vista e o ruído das ondas.




Tem então de se voltar para trás, sendo a recompensa seguinte a pateira que se anunciou, não sei se devido à hora do dia, com um ruido que denotava certa agitação. Apesar de nos terem dito que as aves migratórias este ano ainda não tinham chegado no número habitual, já que o tempo se mantém quente nos países do norte da Europa, a verdade é que a pateira estava muito povoada e barulhenta. Sem binóculos os patos não se distinguem muito bem, mas foi engraçado ver todos aqueles patos reúnidos. Tinha-se a sensação de uma multidão numa praia da linha do Estoril, num quente dia de Verão.

quinta-feira, janeiro 04, 2007

Sem Barulho - entrevista em construção

O sembarulho está finalmente completo. Vamos entrevistar o autor deste singular blog, que por acaso é também um dos colaboradores do Coimbra é Nossa.

- O que é o sembarulho?

RC: O sembarulho é um blog criado quando estive a dar (vender) aulas no Algarve. Se a pergunta é relativa ao 365, a resposta já é diferente... Qual é mesmo a pergunta?

- O que é então o 365 e como é que se relaciona com o sembarulho?

RC: O 365 foi uma ideia: Escolher uma fotografia por dia, durante um ano, com aquilo que tinha sempre à mão, o meu telemóvel. A relação com o sem barulho é apenas de oportunidade. O sembarulho estava inactivo desde que tinha saído do Algarve. Como era um Blog que já estava criado, aproveitei a morada para divulgar as fotos ao mundo, ou pelo menos aos amigos...

- E qual era o critério para a escolha dessa única fotografia? Era documental, uma espécie de diário?

RC:O critério não era fixo. Podia ser apenas visual ("esta fotografia até está gira...") ou retratar uma situação daquele dia. Nesse aspecto poderia ser documental (um documento desse dia) mas dificilmente alguém conseguirá perceber o que fiz em cada um dos dias do 365. O melhor que conseguem é saber que, em determinado dia, estive naquele lugar.

- E qual é a sensação que tens ao rever as fotografias? Refazes o percurso que esses lugares marcam?

RC:Não refaço percursos mas identifico situações e, por vezes, lembro-me de as ter tirado. Outras nem por isso. Há alguns momentos bem presentes ou que se tornam presentes ao vê-las.

segunda-feira, janeiro 01, 2007

O primeiro dia do ano

O primeiro dia do ano não começou muito cedo, como podem imaginar e consistiu num simples passeio pelo Parque das Nações. Não fomos os únicos a ter esta ideia mas mesmo no meio de muita gente respirava-se uma tranquilidade agradável. A luz era branca e mesmo a meio da tarde o ar parecia matinal. O rio fluia, também branco e espesso, sem a linha que normalmente o separa do céu. A água parecia gelada e qualquer objecto que sobre ela flutuasse ou voasse contrastava com os tons claros que o envolviam. Mas não existiam cores, tudo oscilava entre o branco muito branco do céu, o branco frio e ligeiramente verde do rio mais próximo de nós e o preto muito preto do pato que voava muito baixo e do seu reflexo. Uma paisagem muito bonita.

Nova versao do blogger

Mudei para a nova versão do blogger. Na barra lateral só aparecem as pessoas que já mudaram para a nova versão que são aquelas que podem participar no blog. Tenham paciência e mudem também para continuarmos a ter as vossas contribuições.

Novo Ano...

Roda de amigos. Jogando, tocando, cantando, ficando apenas... Bom Ano!