Mas o que me fez aqui vir não foi só o poder ouvir as conversas incompreensíveis (por enquanto pelo menos, que as aulas de alemão lá darão os seus frutos) de estranh@s. Foi mais uma vez um filme, ou dois para ser mais precisa. Estes filmes fazem parte da programação de um festival.
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Assim me consolo do Indie decorrer em Lisboa sem mim. Conto com o Pedro para me ir dando as notícias. E no fim de semana passado por que não fui eu ao CCB? E o Hugo que normalmente não deixa escapar este tipo de eventos também esteve por cá. E o próximo fim de semana que ainda não vai passar por Lisboa? Antes pelo Porto e pela Casa da Música, mas isso é outra história.
Queria saber mais pormenores sobre a história deste festival mas uma olhadela rápida ao site não me deu as informações que procurava.
Da página do TAGV:
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Janeiro é mês de Frio. Fevereiro, de Carnaval. Março é tempo de Oscars em Hollywood e Abril é mês de Cinema Português. Como vem sendo hábito, a organização dos Caminhos do Cinema Português monta o único palco onde desfilam os melhores filmes de produção e co-produção portuguesas anuais.
De 21 a 28 de Abril, o Teatro Académico de Gil Vicente acolhe a mostra principal de cinematografias portuguesas, enquanto outras obras de proveniências diversas têm lugar em espaços alternativos, complementando a XIVª edição do festival Caminhos do Cinema Português.
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Os fimes a ver, uma curta e outra longa metragem, Ladrões de Nêsperas de Fernando Lobo Amaral e Transe de Teresa Villaverde. Desta última o desdobravel diz o seguinte:
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Esta é a história de uma mulher de vinte e pouco anos, Sónia, que abandona o amigo e família, em São Petersburgo, e decide partir sem olhar para trás...
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Vamos ver... Depois do filme digo mais qualquer coisa.
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Ontem deu um documentário na RTP2 sobre o tráfico de mulheres na Europa. As semelhanças com o filme da Teresa Vilaverde são mais do que muitas.
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